Exilados nas águas incertas do cotidiano, finalmente, encontramos um refúgio, uma ilha, brotando firme sobre o mar dos extremos, ainda que desabitada é ao menos habitável, um lugar para descansar os olhos e os braços, que diferente das ilhas de Böklin não se chega a ela depois da morte, ela está dentro de nós, hoje e enquanto houver vida.
A ilha refúgio, Lápis-cera sobre tecido, 138cm X 62cm, 2017
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