Pra mim, as verdades que antes estruturavam as noções frias e esquizofrênicas da arte contemporânea não andam valendo pra muita coisa, é chegado o tempo da multitude, rotular, datar e classificar de uma maneira tão complexa quanto doentia já não dá mais, agora basta para (nós e) a arte ser, sendo o que se é, um rio que se mistura, mostra, esconde, de ontem, de hoje e de sempre, cujas margens não podem ser medidas, tampouco dominadas.
É isso, aprecie, relaxe e deixe escorrer...